iPhone Air: primeiras impressões do celular fininho e quais são seus rivais

  • 19/09/2025
(Foto: Reprodução)
iPhone Air: primeiras impressões do celular fininho e quais são seus rivais O Air começa a ser vendido no Brasil nesta sexta-feira (19), com os iPhone 17 e 17 Pro/Pro Max. É a primeira vez que o lançamento dos celulares da marca ocorre ao mesmo tempo que os Estados Unidos e a Europa. Fininho, leve e com truques divertidos que ajudam muito a não cortar nenhum amigo na hora da selfie. Essas são as primeiras impressões do inédito iPhone Air. O Guia de Compras teve acesso ao celular e conta a seguir as primeiras impressões. iPhone Air visto de lado Henrique Martin/g1 Sabe aquele celular que cabe direitinho no bolso da calça, sem fazer volume? O iPhone Air tem apenas 5,6 mm de espessura e pesa 165 gramas. Abrir sua caixa e vê-lo pela primeira vez é surpreendente. O aparelho faz parte de uma nova tendência dos fabricantes de privilegiarem o design dos smartphones, deixando de lado alguns recursos – ele traz só uma câmera traseira. Mas não é o único fininho do mercado. A Samsung tem o Galaxy S25 Edge, por exemplo, com 5,.8 mm de espessura. Um dobrável da chinesa Honor tem 4,1 mm de espessura aberto. Os preços do iPhone Air começavam em R$ 10.499 (256 GB) e chegavam a R$ 13.499 (1 TB) nas lojas on-line pesquisadas em setembro. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O que o iPhone Air tem de diferente? Apesar da espessura bastante fina, o aparelho vem com um platô na parte traseira, onde fica a câmera. A Apple chama de platô (ele está presente no 17 Pro/Pro Max também), mas é um “calombo” mesmo, como na maioria dos smartphones de 2025. O mais interessante é que essa área que não ocupa nem um terço do aparelho guarda os principais componentes do celular – como processador, câmera e alto-falante. Faz a gente pensar qual será o próximo passo dos fabricantes de celular, com um espaço tão pequeno para as partes mais importantes. O resto da parte traseira é apenas a bateria. Interior do iPhone Air Divulgação/Apple É uma pena que a Apple ainda use baterias de íons de lítio – nada contra a tecnologia, desde que ela funcione direito. As marcas chinesas recém-chegadas ao Brasil já adotaram uma nova tecnologia de silício-carbono que permite ter capacidades de carga maiores em espaços pequenos. Quando o conceito do platô da Apple se juntar ao carbono-silício, teremos celulares muito finos mesmo. Se a bateria dura as 27 horas prometidas, ainda não dá para saber antes de testar. A câmera solitária na traseira é o ponto mais curioso do iPhone Air. O sensor único tem 48 megapixels de resolução, com zoom óptico de 2x. Câmera do iPhone Air: 48 megapixels de resolução. E junta pó e marcas de dedos na carcaça. Henrique Martin/g1 À primeira vista, as fotos saem ótimas. A câmera parece ser bastante versátil, conseguindo dar o zoom de 2x (óptico, aproximando a imagem de 48 megapixels direto no sensor). O zoom digital chega a 10x e é bastante nítido. Faz falta a lente grande angular, um problema que também ocorre no iPhone 16e, o mais barato da marca hoje. A resolução da câmera frontal é de 18 megapixels, como em todos os iPhone 17. Seu principal destaque é o recurso de “palco central”, que muda sozinho a orientação e o zoom da foto, dependendo do número de pessoas. A funcionalidade é divertida, chama a atenção na hora da selfie, mas não veio ativada por padrão. Os botões de controle – liga e desliga, volume, ação e controle da câmera – são similares aos do iPhone 16 ou 17. Uma coisa que deu para notar é que, pelo menos no modelo preto, o iPhone Air pega muitas marcas de dedos na traseira e nas bordas. A Apple afirma que é o iPhone mais resistente já produzido, e o Air passa essa sensação de ser bem firme. A estrutura do aparelho é feita de titânio nas bordas e com o “ceramic shield”, que é um vidro extremamente forte, na frente e na traseira. É um jeito de tentar evitar ao máximo que o aparelho quebre sob pressão. Acidentes acontecem, como esquecer o celular no bolso traseiro do jeans e sentar em cima. Na época do lançamento do iPhone 6 Plus, em 2014, ocorreu um raro momento em que o aparelho poderia ser flexível demais e quebrar. Esse é o primeiro iPhone à venda no Brasil sem uma gaveta para o chip da operadora. O Air usa apenas o eSIM, que é o “chip” virtual. Essa troca foi feita para economizar espaço no corpo do dispositivo e tentar ampliar a área da bateria. O sistema iOS 26 ajuda na migração de um chip convencional (físico) para o eSIM (digital), mas é aconselhável consultar a operadora do celular antes de fazer a troca. Os outros lançamentos da Apple no Brasil nesta sexta-feira - 17, 17 Pro e 17 Pro Max - vêm com a gavetinha de chip. A tela do Air também é maior que a de um iPhone "básico". Com suas 6,5 polegadas, o Air substitui na linha o antigo iPhone 16 Plus (6,7"). iPhone Air: tela de 6,5" com 120Hz de taxa de atualização Henrique Martin/g1 O display tem uma mudança perceptível para quem vem do iPhone 16 ou anteriores: a atualização automática de 120 Hz. A taxa de atualização significa quantas vezes a tela “pisca” para trocar uma imagem e, quanto maior, mais rápido aparece a informação para quem está usando o aparelho. Isso é um diferencial na hora de ver vídeos e jogar. São quatro cores disponíveis: preto, branco, dourado e azul. De longe, é difícil diferenciar os modelos mais claros – todos parecem brancos. Vendo de perto, os detalhes ficam mais perceptíveis. iPhone Air: preto, branco, dourado e azul são as cores disponíveis Henrique Martin/g1 A Apple também mandou o iPhone Air com alguns acessórios: um "bumper", espécie de capinha que só protege as bordas, com a alça transversal para pendurar o telefone. O "bumper é um pouco difícil de encaixar e tirar, tem que pegar o jeito indo pelo canto do aparelho. Ele, na teoria, ajuda a aumentar a proteção do Air sem deixar a parte central do aparelho mais grossa. A alça transversal, bem, é para quem curte moda. Ela se encaixa na base do "bumper" e é facilmente ajustável. Vale notar que as duas partes são vendidas separadas: o bumper custa R$ 449, a alça, R$ 719. iPhone Air com "bumper" e a alça transversal Divulgação Provavelmente veremos em breve a ideia copiada por sites chineses que vendem capinhas para celular. Quais as diferenças do iPhone Air para os concorrentes? Samsung Galaxy S25 Edge: 5,8 mm de espessura, com duas câmeras Divulgação O principal concorrente do iPhone Air é o Samsung Galaxy S25 Edge, lançado em maio, que é um pouco mais “grosso”: 5,8 mm. A sensação de segurar um é parecida com a do Air – faz se perguntar como aquilo pode ser tão fino. O Edge tem duas câmeras: a principal com 200 megapixels de resolução, também com 2x de zoom óptico. A segunda câmera é uma grande angular de 12 MP. Em setembro, o Galaxy S25 Edge era vendido por R$ 8.100 (256GB) e R$ 8.999 (512 GB) nas lojas da internet. Alguns modelos dobráveis chegam a ser mais finos quando abertos. O Galaxy Z Fold7 tem somente 4,2 mm aberto, por exemplo. O Honor Magic V5, ainda não lançado no Brasil, tem 4,1 mm de espessura aberto. Mas não conta muito comparar as espessuras dos dobráveis, já que os aparelhos cabem no bolso fechados e aí ficam mais grossos. iPhone Air Samsung Galaxy S25 Edge Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nosso time de jornalistas e colaboradores especializados. Caso o leitor opte por adquirir algum produto a partir de links disponibilizados, a Globo poderá auferir receita por meio de parcerias comerciais. 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FONTE: https://g1.globo.com/guia/guia-de-compras/tecnologia/celulares/iphone-air-primeiras-impressoes-do-celular-fininho-da-apple-e-quais-sao-seus-rivais.ghtml


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