Caiado diz que mantém pré-candidatura à Presidência mesmo após Flávio Bolsonaro entrar na disputa
05/12/2025
(Foto: Reprodução) Ronaldo Caiado durante sessão na CPI do MST, na Câmara, nesta quinta-feira (31).
Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), afirmou que vai manter a sua pré-candidatura à presidência da República mesmo após o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PL), anunciar que entrará na disputa ao cargo. A afirmação foi publicada pelo governador em suas redes sociais na tarde desta sexta-feira (5).
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Em sua rede social, Flávio afirmou que foi escolhido pelo pai como o candidato do PL às eleições de 2026. Caiado escreveu que respeita a posição do ex-presidente e que ele "tem direito de buscar viabilizar a candidatura" do filho.
Mesmo assim, o governador afirmou que pretende entrar na disputa e está "convicto" de que vencerá o PT.
"Da minha parte, sigo pré-candidato a presidente e estou convicto de que no próximo ano vamos tirar o PT do poder e devolver o Brasil aos brasileiros", publicou Caiado.
Pré-candidatura de Caiado
Governador Ronaldo Caiado diz que continua pré-candidato à presidência pelo União Brasil
Em abril, Ronaldo Caiado se lançou pré-candidato à presidência da República em um evento realizado em Salvador, na Bahia. Na ocasião, estavam presentes políticos como ACM Neto e Sérgio Moro. Em outubro, reafirmou a postura ao lado do vice-governador Daniel Vilela (MDB), durante participação no Programa Café com CBN, na sede da TV Anhanguera, em Goiânia (veja acima).
"Eu continuo candidato à presidência da República pelo União Brasil e, lógico, sabendo que o meu diálogo com todos os outros partidos é uma coisa normal na vida pública. Ninguém sai candidato a presidente, a governador ou prefeito em apenas um partido", disse Caiado.
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O governador foi perguntado sobre uma federação entre o União Brasil e o Partido Progressistas (PP). Em resposta, Caiado disse que a federação não está constituída e que conversa com todos os partidos, mas que sua busca é por ser candidato a presidente pelo União Brasil (UB).
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